alexandre o'neill ao rosto vulgar dos dias
Ao rosto vulgar dos dias
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Monstros e homens lado a lado, Não à margem, mas na própria vida. Absurdos monstros que circulam Quase honestamente. Homens atormentados, divididos, fracos. Homens fortes, unidos, temperados. Ao rosto vulgar dos dias, A vida cada vez mais corrente, As imagens regressam já experimentadas, Quotidianas, razoáveis, surpreendentes. Imaginar, primeiro, é ver. Imaginar é conhecer, portanto agir. Alexandre O´Neill Poesias Completas 1951/1981 Biblioteca de Autores Portugueses Imprensa Nacional Casa da Moeda |
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