poesia — alexandre o'neill
Alexandre O'Neill- Meditação na pastelaria
Alexandre O'Neill- que vergonha, rapazes
alexandre o'neill, saber viver é vender a alma ao diabo
alexandre o'neill, pela voz contrafeita da poesia
alexandre o'neill, os domingos de lisboa
alexandre o'neill, un coup de mode
alexandre o'neill ao rosto vulgar dos dias
alexandre o'neill, o quotidiano "não"
alexandre o'neill, seis poemas confiados à memória de nora mitrani
alexandre o'neill, pelo alto alentejo
alexandre o'neill, o chapéu de tchekov
alexandre o'neill, o tempo sujo
alexandre o'neil, o poema pouco original do medo
alexandre o'neill, de porta em porta
alexandre o'neill, pretextos para fugir do real
alexandre o'neill, sentenças delirantes dum poeta ...
alexandre o'neill, prefilados de medo
alexandre o'neill, a morte, esse lugar-comum...
alexandre o'neill, elogio barroco da bicicleta
alexandre o'neill, aflora-se um osso
alexandre o'neill, inventário 2
alexandre o'neill, lista de objectos...
alexandre o'neill, caixadóclos
alexandre o'neill, há palavras que nos beijam
alexandre o'neill, sei os teus seios
alexandre o'neill, meditação na pastelaria
alexandre o'neill, que vergonha rapazes !
alexandre o'neill, a saca de orelhas
alexandre o'neill, autocrítica
alexandre o'neill, um adeus português (traduit)
alexandre o'neill, daqui desta Lisboa
alexandre o'neill, a vida de familia
alexandre o'neill, esquerdireita
alexandre o'neill, auto-retrato
alexandre o'neill, o país relativo